Os Clones que saíram do laboratório se reuniram e fizeram sua própria base de operações, com os poderes copiados de todos juntos eles eram imbatíveis e possuíam todos os poderes de seus originais, Estelar foi a primeira a ser atacada por seu clone, ela sempre foi ligada a natureza e sempre ia em um bosque e foi lá que elas se encontraram.- Quem é você?
- Eu sou você, só que em uma versão mais evoluída e melhor.
Ela era arrogante, com um olhar de ódio e fúria, ela tinha cabelos pretos e olhos violetas brilhantes, era o oposto da Estelar verdadeira, com uma cara séria, ela desprezava totalmente a natureza e tudo que a verdadeira protegia, ela usa um raio violeta na pata de um cavalo.
- Ei, não faça isso, oque ele te fez?
- Nada, eu apenas odeio animais, plantas e tudo que seja vivo.
- Mas você está viva.
- Você também, por isso te odeio.- Eu não vou brigar com você.
- Ah, vai sim
Ela então atinge Estelar com outro raio de luz roxo só que com mais força fazendo Estelar cair no chão.
- Não sabia que eu era tão fraca assim
- Se você quer lutar tudo bem, mas não aqui.
- Pra mim tudo bem, aonde quer morrer?
- Você não sabe voar?
- Uma lutinha no céu, que maravilha, vai ser a última coisa que você vai ver.
- Muito bem, belo golpe, mas o meu é melhor.
O clone então lança bolas de luz em direção a Estelar acertando-na porém Estelar faz o mesmo e elas então ficam em uma disputa inacabável, o clone então esquiva e atinge Estelar com um raio de luz que a faz cair porém ela recupera a consciência e volta voando.
- Achou que seria fácil assim?
Então estelar começa a lançar bolas de energia em uma velocidade tão rápida que seu Clone não tem tempo para esquivar, então o Clone foge em direção a floresta, Estelar voa atrás perseguindo seu clone pelas árvores, ela perde seu clone porém continua procurando, então o clone a atinge por trás derrubando-na, ela desmaia na floresta.- Eu sabia que eu era bem melhor que você, agora vou dar um fim nisso!
O Clone então voa e canaliza um raio por alguns segundos e dispara em direção de Estelar, que acorda e esquiva do raio a tempo, ela então voa em direção ao seu clone atingindo-na com bolas de energia que deixa seu clone atordoado.
- Ainda estou de pé!
- Por enquanto
- Eu sou a verdadeira, e o bem sempre vence!
- Haha, isso é coisa de fanfic de blog de gente desocupada que não tem oque fazer e fica inventando coisinhas onde o bem sempre vence, que coisa chata hein, ainda tem aqueles coelhinhos...
- Oque tem os coelhinhos?
- Vou destruí-los quando acabar com você! E toda aquela floresta que você tanto ama.
- Não toque os animais ou acabo com você!
- Eu sempre serei melhor na luta.
- Eu nunca vou deixar você vencer.
- Você não tem escolha, olha, você está cansada,
acabada, você não vai vencer.
- Mas não vou desistir tão fácil assim.
Então as duas lançam um feixe intenso de luz contra a outra, a energia era constante e forte porém Estelar começa a ficar fraca e oscilar.
- Eu disse, sou mais forte que você!
Porém estelar usa sua força que lhe resta em um e em um único impulso vence seu clone que é atingida com uma luz poderosa e devastadora que ilumina uma noite escura com nuvens densas deixando o céu limpo, o céu fica esverdeado por alguns segundos demonstrando todo o poder que ela tem.
- Pelo visto você venceu
Então o clone começa a ficar cinza e com os olhos vermelhos e aos poucos começa a se despedaçar, Estelar então desmaia caindo entre as árvore e acaba caindo em um rio, desacordada ela flutua pelo rio até de manhã onde acorda em um leito de um rio, ela se sente cansada pois a luta durou muito tempo e ela não fazia ideia aonde estava então procura a civilização mais próxima, ela chega a uma fazenda com uma senhora muito simpática, morena de cabelos pretos, se chamava Rosa e a ofereceu um café bem quente e forte e um lugar para descansar, assim que tomou o café perguntou aonde estava e a cidade mais próxima, ela foi em direção a cidade e conseguiu finalmente contatar os outros heróis, ela então prefere ir pra casa em vez de ir para Torre de Vigia, e descansa após uma longa e cansativa batalha com sua maior inimiga, ela mesma.
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